02 outubro 2009

"smart drugs": quando estudar não chega

Trago-vos um excerto de uma notícia do Jornal i de hoje.

Inteligência, concentração e memória servidas num só comprimido. Chamam-lhes "smart drugs" [drogas inteligentes] e são o último recurso para estudantes desesperados.
Muitos universitários começam a recorrer a medicamentos e estimulantes para conseguirem resistir a verdadeiras maratonas à frente dos livros - que ainda têm de ser conciliadas com outras tarefas académicas: as típicas saídas nocturnas.

Em Inglaterra, o consumo de substâncias que melhoram a performance cerebral está a aumentar. É o caso da medicação indicada para doenças como a Alzheimer ou o défice de atenção. E o fenómeno, alertam os especialistas, não é exclusivo deste país: está a espalhar-se por todo o mundo.

Vale tudo para responder à pressão e melhorar os resultados académicos?

TODA A NOtÍCIA EM JORNAL i
por Rosa Ramos, Publicado em 02 de Outubro de 2009



Resolvi colocar esta notícia no blog porque nunca é demais lembrar que o abuso de drogas de prescrição é abuso de drogas e como tal pode levar à dependência, sem falar de alterações fisiológicas e comportamentais.
Alias, uma das drogas de que se fala nesta notícia é a ritalina, medicamento para o défice de atenção, que é da família das anfetaminas e portanto nem sequer está muito distante daquilo normalmente entendemos por drogas de abuso...



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